Cine Ciborgue Apresenta: Tomboy

Atividade realizada em 06 de Novembro de 2015 às 14hs no Auditório de Pós-Graduação em História, promovida pelo PIBID Educação em Direitos Humanos – Gênero e Sexualidade na Escola, trouxe à mais uma exibição o longa-metragem Tomboy  escrito e dirigido pela francesa Céline Sciamma.

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Divulgação da Atividade

Gêneros e sexualidades: as diversidades em questão no debate educacional contemporâneo brasileiro

Seguindo a programação de nosso III Seminário Direitos Humanos: Perspectivas para Educação e Pesquisa contamos com a participação da  Profa. Dra Maise Zucco (Bacharelado em Gênero e Diversidade – UFBA) promovendo mais um espaço de debate no  auditório Rachel de Queiroz – CH1 – Campus do Benfica.

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Mesa Redonda: Gênero e Sexualidade: uma discussão para a escola, o debate no Plano Nacional de Educação

No III Seminário Direitos Humanos e Gênero: Perspectivas para Educação e Pesquisa, promovido por nós anualmente, aconteceu a mesa redonda intitulada Gênero e Sexualidade:  uma discussão para a escola,  o debate no Plano Nacional de Educação.

Um momento incrível de formação com a participação da Profª. Drª. Luma Nogueira de Andrade (Unilab) e de Homero  Henrique, representante da Coordenadoria de  Desenvolvimento da Escola e Aprendizagem Diversidade e Inclusão da Seduc (Secretaria de Educação do Ceará) no Auditório Rachel de Queiroz – CH2 – Campus do Benfica.

 

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Programação do III Seminário Direitos Humanos e Gênero: Perspectivas para a Educação e Pesquisa

Dia 28 de outubro (quarta-feira)

  • 8 -9:45 hs – Credenciamento (Sala dos Grupos de Pesquisa – 1. andar do Bloco do Prédio da Comunicação – CH2- Campus do Benfica)
  • 10 hs – Mesa Redonda: Gênero e sexualidade: uma discussão para a escola: o debate no Plano Nacional de Educação

Participantes: Profa. Dra. Luma Nogueira de Andrade (Unilab) e Homero  Henrique, representante da Coordenadoria de  Desenvolvimento da Escola e Aprendizagem Diversidade e Inclusão da Seduc

Local: Auditório Rachel de Queiroz – CH2 – Campus do Benfica

  • 14 – 17 hs – Apresentação de trabalhos em GTs

Local: salas do 1. andar do Bloco do Prédio da Comunicação – CH2

Dia 29 de outubro (quinta-feira)

  • 8 -9:45 hs – Credenciamento (Sala dos Grupos de Pesquisa – 1. andar do Bloco do Prédio da Comunicação – CH2- Campus do Benfica)
  • 10hs – Palestra:

Gêneros e sexualidades: as diversidades em questão no debate educacional contemporâneo brasileiro.

Palestrante: Profa. Dra Maise Zucco (Bacharelado em Gênero e Diversidade – UFBA)

Local: Auditório Rachel de Queiroz – CH1 – Campus do Benfica

  • 14 -17 hs – Oficina: Sensibilização para as diversidades no espaço escolar: possibilidades do ensino de História

Facilitadora: Profa. Dra Maise Zucco (Bacharelado em Gênero e Diversidade – UFBA)

Vagas: 35

Público: alunos de licenciatura

Local: Auditório da Pós-Graduação em História (1. andar do Bloco do Prédio da Comunicação – CH2- Campus do Benfica)

Lista dos trabalhos aprovados por GT

Segue a lista dos trabalhos aprovados de acordo com os critérios temáticos de cada GT.

GT1- Gênero e educação

  1. ABORDAGEM DE QUESTÕES DE GÊNERO NAS OFICINAS DE FUTEBOL PARA MULHERES JOVENS NO PROJETO TRANSFORMANDO GOLS EM APRENDIZAGEM

Jessyca Rodrigues Lopes

Daiany Mayara de França Saldanha

2. BULLYING NÃO É BRINCADEIRA: Homofobia, violação de direitos e violência dentro das escolas

Maria José Martins Galvão

Renata Barros da Silva

  1. CONCEPÇÕES DE IDENTIDADES SEXUAIS NA ESCOLA SEGUNDO PROFESSORES DO ENSINO FUNDAMENTAL

Francisco Alves Santos

Ana Paula da Silva Oliveira

  1. Desconstruindo o machismo no espaço escolar

Anna Karina

  1. ESCOLA E SEXUALIDADE: “AQUI NÃO TEM GAY” EXPERIÊNCIAS DO INVISÍVEL

Jean Souza dos Anjos

Fabiana do Nascimento Pereira

  1. EXPERIÊNCIA DE COMBATE AO MACHISMO EM OFICINA NA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL

Gláucio Barreto de Lima

  1. GÊNERO COMO CONTEÚDO DE SOCIOLOGIA NO ENSINO MÉDIO

Maria Marilene Banhos Nogueira

  1. GÊNERO E EDUCAÇÃO: A CONSTRUÇÃO E PRODUÇÃO DE SENTIDOS SOBRE GÊNERO E SEXUALIDADE NA ESCOLA

Marcela Souza Santos

  1. HOMOFOBIA E INTERVENÇÃO COM A JUVENTUDE. VISIBILIZAR, QUESTIONAR, DISCUTIR E (RE) PENSAR PRÁTICAS DE VIOLÊNCIA EIXO: OPRESSÕES (LGBT, GÊNERO, RACIAL)

Karlene da Silva Andrade

Fabiana do Nascimento Pereira

  1. Identidade, violência e gênero: atividade pedagógica do PIBID de Sociologia no Liceu do Ceará                      Ana Letícia Costa Lins
  1. A PRÁXIS DA EDUCAÇÃO SEXUAL NA DESCONSTRUÇÃO DOS ESTERIÓTIPOS DE GÊNERO NO AMBIENTE ESCOLAR

Robson Guedes da Silva

     12. O DISCURSO DO GÊNERO EM SALAS DE AULA: DESAFIOS PARA IGUALDADE DE GÊNERO NAS POLITICAS EDUCACIONAIS.

Joaquim Teixeira Pinto de Mesquita

GT2- Gênero, movimentos sociais e teoria queer: diálogos possíveis

  1. Estudos Transviados: aproximações iniciais

Antoniel dos Santos Gomes Filho

  1. Tacones Lejanos: Melissa vai à universidade

Francisco Valberdan Pinheiro Montenegro

GT3 – O uso da categoria Gênero nas Ciências Humanas: desafios da pesquisa

  1. O gênero do desassossego: gênero como palco de conflitos nas relações interpessoais dos pesquisadores desse campo de estudos

Antonio Cristian Saraiva Paiva

Francis Emmanuelle Alves Vasconcelos

2. Desafios metodológicos à categoria analítica Gênero: possibilidades de análise

Rebeca Nascimento Coelho

3. Mulheres de Júlio César entre o Público e o Privado: Uma análise da obra “Vidas Paralelas”, de Plutarco

Michelle Arantes Costa Pascoa

4. Inteligente como o papai e bonita como a mamãe

Camilla Pinheiro Angelim

Julliana Pinheiro Angelim.

5. A literatura infantil de Olavo Bilac e Monteiro Lobato na (des) construção de identidades de gênero

Daniel Alencar de Carvalho

6. Vigorexia: um fenômeno psicossocial vivenciado por halterofilistas de Fortaleza

Eduardo Mendes Medeiros

Maria Regina Ponte da Silva

7. Que ventre é esse? Interlocuções entre gênero e a presença de corpos masculinos nas danças árabes

Ariel Ferreira do Nascimento

Inscrições para apresentação de trabalhos no III Seminário Direitos Humanos e Gênero foram prorrogadas.

As inscrições para apresentação de trabalhos no III Seminário Direitos Humanos e Gênero foram prorrogadas até o próximo dia 22 de outubro.

Os resumos dos trabalhos devem ser enviados para o email IIISPIBIDEDH@GMAIL.COM até o ultimo dia de prazo para inscrição neste evento. O resumo deverá conter entre 1.500 e 2.000 caracteres, incluindo títulos e espaços, autoria e referências e o “assunto” do email deve ser o número do GT + nome do trabalho.

GT 1: Gênero e educação

Coordenadora: Raquel Caminha, Doutoranda em História UFC e colaboradora do PIBID EDH
RESUMO:
O objetivo deste GT é abrir espaço para a apresentação de pesquisas acadêmicas e experiências pedagógicas, em diferentes níveis de ensino, voltadas para a compreensão de como as relações de gênero são elementos constitutivos do mais diferenciados processos escolares possibilitando uma construção escolar das diferenças calcada nas divisões de gênero e sexualidade.

A problemática do gênero é muitas vezes ignorada dentro do âmbito escolar. A naturalidade tão fortemente construída em torno desta questão legitima a produção de diferenças e faz com que a abordagem sobre gênero e sexualidade seja omitida/negada na escola permitindo a perpetuação de um mecanismo de classificação, hierarquização e ordenamento dos indivíduos (LOURO, 2012). Compreendemos que o gênero dentro do ambiente escolar, longe de ser simplesmente uma categoria que regula a liberação, parece muito mais a base tanto de ser oprimido como de contribuir para a opressão dos outros e que currículos, normas, procedimentos de ensino, materiais didáticos, processos de avaliação são alguns dos instrumentos necessários para a manutenção da lógica opressiva. No entanto, não podemos deixar de observar que, por outro lado, a voz silenciada dos sujeitos recriam as dinâmicas e reconstroem esses conhecimentos e as relações interpessoais nos permitindo entrever em que medida ocorre a legitimação de alguns conhecimentos e a negação de outros (LOIOLA, 2001). Diante dos recentes debates em torno da aprovação do casamento entre pessoas do mesmo sexo, adoção de crianças por casais homossexuais e a criminalização da homofobia, consideramos de fundamental importância estabelecer uma reflexão sobre o lugar que a instituição escolar ocupa na produção de diferenças, distinções e desigualdades na sociedade que a constrói e que ela ajuda a construir.
BIBLIOGRAFIA:
LOURO, Guacira Lopes. Gênero, sexualidade e educação: uma perspectiva pós-estruturalista. Petrópolis: Vozes, 2012.
________________ O corpo educado: pedagogias da sexualidade. Belo Horizonte: Autentica, 1999.
LOIOLA, Luís Palhano. Diversidade sexual: perspectivas educacionais. Fortaleza: UFC Edições, 2006.
_______________ Coisas difíceis de dizer: as manifestações homofóbicas do cotidiano dos jovens. Dissertação de Mestrado em Educação Brasileira da Universidade Federal do Ceará, 2001.

GT 2: Gênero, movimentos sociais e teoria queer: diálogos possíveis

Coordenador: Elias Ferreira Veras – Doutorando em História (UFSC)
Debatedora: Helena Vieira – Ativista trans e pesquisadora do Núcleo de Pesquisas em Políticas de Gênero e Sexualidade (UNILAB).

RESUMO:
Este Grupo de Trabalho acolhe estudos oriundos de diferentes campos do conhecimento (História, Ciências Sociais, Antropologia, Educação, Filosofia etc), que problematizam os movimentos sociais (feminista, negro, indígena, LGBTs etc.) a partir dos estudos de gênero.
Referenda-se, sobretudo, nas possibilidades teórico-críticas lançadas pela teoria queer, que possibilitaram novos olhares sobre as relações entre sexo, identidade e política.
A perspectiva queer aponta para uma nova apropriação do gênero como categoria útil de análise, através da qual podemos problematizar os dispositivos de produção dos corpos sexuados-normatizados-heterossexualizados-abjetos. Todavia, a contribuição da perspectiva queer não se restringe à inserção das experiências abjetas como objeto de pesquisa nas disciplinas acadêmicas, ela encontra-se, sobretudo, na possibilidade de fratura da lógica binária do gênero e dos seus efeitos de classificação e exclusão.
Desse modo, este GT é um convite aos diálogos possíveis, que fazem dos movimentos sociais e dos estudos/políticas queer ferramenta de crítica e de transformação social.

BIBLIOGRAFIA:
BUTLER, Judith. Problemas de gênero. Feminismo e subversão da identidade. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2003.
_____________. Cuerpos que inportan. Sobre los límites materiales y discursivos del “sexo”. Buenos Aires: Paidís, 2002.
COLLING, Leandro. “Que os outros sejam o normal”: tensões entre movimento LGBT e ativismo queer. Editora: EDUFBA, 2015.
LOURO, Guacira Lopes. Teoria queer – uma política pós indentitária para a educação. Revista Estudos Feministas. Vol. 9, n.2/2001, p. 541-553.
NICHOLSON, Linda. Interpretando o gênero. Estudos Feministas. Florianópolis, vol.8, n.2, p. 09-41 Florianópolis: UFSC, 2009.
PEDRO, Joana Maria. Traduzindo o debate: o uso da categoria gênero na pesquisa histórica. Revista História. São Paulo: Editora UNESP, 2003.
PRECIADO, Beatriz. Testo Yonqui. Madrid: Editora Espasa Calpe, 2008.

GT 3: O uso da categoria Gênero nas Ciências Humanas: desafios da pesquisa.

Coordenador: Walter de Carvalho Braga Júnior (Doutorando em História Social – UFC)
Descrição: O uso da categoria Gênero permite aos pesquisadores das Ciências Humanas a abertura de um importante espaço interdisciplinar dedicado ao estudo das transformações nas relações entre os diversos femininos e masculinos presentes na sociedade. As possibilidades de análise e reflexão sobre as relações de poder advindas do uso da categoria gênero enriquecem o debate sobre as demandas sociais de mulheres e homens em torno dos papéis que lhes são atribuídos e em relação à violência simbólica aos quais são submetidos.
Objetivo: Aprofundar o debate em torno dos usos da categoria gênero nas diversas áreas de estudo das ciências humanas. Familiarizar os pesquisadores com a recente produção que tem como questão fundamental o uso do gênero como instrumento de análise do social.

Bibliografia:
MATOS, Marlise. Teorias de gênero ou teorias e gênero? Se e como os estudos de gênero e feministas se transformaram em um campo novo paras as ciências. Revista Estudos Feministas, v. 16, n. 2, p. 333-357, 2008.
NICHOLSON, Linda. Interpretando o gênero. Revista Estudos Feministas, v. 8, n. 2, p. 9-41, 2000.
OLIVEIRA, Pedro Paulo de. Discursos sobre a masculinidade. Revista Estudos Feministas, v. 6, n. 1, p. 91-113, 1998.
PEDRO, Joana Maria. Traduzindo o debate: o uso da categoria gênero na pesquisa histórica. História, São Paulo, v.24, N.1, p. 77-98, 2005.

INSCRIÇÕES PARA SUBMISSÃO DE TRABALHOS ABERTAS! FIQUE DE OLHO!

Estão abertas as inscrições para submissão de trabalhos nos seguintes GTs até dia 18 de outubro de 2015:

GT 1: Gênero e educação

Coordenadora: Raquel Caminha, Doutoranda em História UFC e colaboradora do PIBID EDH
RESUMO:
O objetivo deste GT é abrir espaço para a apresentação de pesquisas acadêmicas e experiências pedagógicas, em diferentes níveis de ensino, voltadas para a compreensão de como as relações de gênero são elementos constitutivos do mais diferenciados processos escolares possibilitando uma construção escolar das diferenças calcada nas divisões de gênero e sexualidade.

A problemática do gênero é muitas vezes ignorada dentro do âmbito escolar. A naturalidade tão fortemente construída em torno desta questão legitima a produção de diferenças e faz com que a abordagem sobre gênero e sexualidade seja omitida/negada na escola permitindo a perpetuação de um mecanismo de classificação, hierarquização e ordenamento dos indivíduos (LOURO, 2012). Compreendemos que o gênero dentro do ambiente escolar, longe de ser simplesmente uma categoria que regula a liberação, parece muito mais a base tanto de ser oprimido como de contribuir para a opressão dos outros e que currículos, normas, procedimentos de ensino, materiais didáticos, processos de avaliação são alguns dos instrumentos necessários para a manutenção da lógica opressiva. No entanto, não podemos deixar de observar que, por outro lado, a voz silenciada dos sujeitos recriam as dinâmicas e reconstroem esses conhecimentos e as relações interpessoais nos permitindo entrever em que medida ocorre a legitimação de alguns conhecimentos e a negação de outros (LOIOLA, 2001). Diante dos recentes debates em torno da aprovação do casamento entre pessoas do mesmo sexo, adoção de crianças por casais homossexuais e a criminalização da homofobia, consideramos de fundamental importância estabelecer uma reflexão sobre o lugar que a instituição escolar ocupa na produção de diferenças, distinções e desigualdades na sociedade que a constrói e que ela ajuda a construir.
BIBLIOGRAFIA:
LOURO, Guacira Lopes. Gênero, sexualidade e educação: uma perspectiva pós-estruturalista. Petrópolis: Vozes, 2012.
________________ O corpo educado: pedagogias da sexualidade. Belo Horizonte: Autentica, 1999.
LOIOLA, Luís Palhano. Diversidade sexual: perspectivas educacionais. Fortaleza: UFC Edições, 2006.
_______________ Coisas difíceis de dizer: as manifestações homofóbicas do cotidiano dos jovens. Dissertação de Mestrado em Educação Brasileira da Universidade Federal do Ceará, 2001.

GT 2: Gênero, movimentos sociais e teoria queer: diálogos possíveis

Coordenador: Elias Ferreira Veras – Doutorando em História (UFSC)
Debatedora: Helena Vieira – Ativista trans e pesquisadora do Núcleo de Pesquisas em Políticas de Gênero e Sexualidade (UNILAB).

RESUMO:
Este Grupo de Trabalho acolhe estudos oriundos de diferentes campos do conhecimento (História, Ciências Sociais, Antropologia, Educação, Filosofia etc), que problematizam os movimentos sociais (feminista, negro, indígena, LGBTs etc.) a partir dos estudos de gênero.
Referenda-se, sobretudo, nas possibilidades teórico-críticas lançadas pela teoria queer, que possibilitaram novos olhares sobre as relações entre sexo, identidade e política.
A perspectiva queer aponta para uma nova apropriação do gênero como categoria útil de análise, através da qual podemos problematizar os dispositivos de produção dos corpos sexuados-normatizados-heterossexualizados-abjetos. Todavia, a contribuição da perspectiva queer não se restringe à inserção das experiências abjetas como objeto de pesquisa nas disciplinas acadêmicas, ela encontra-se, sobretudo, na possibilidade de fratura da lógica binária do gênero e dos seus efeitos de classificação e exclusão.
Desse modo, este GT é um convite aos diálogos possíveis, que fazem dos movimentos sociais e dos estudos/políticas queer ferramenta de crítica e de transformação social.

BIBLIOGRAFIA:
BUTLER, Judith. Problemas de gênero. Feminismo e subversão da identidade. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2003.
_____________. Cuerpos que inportan. Sobre los límites materiales y discursivos del “sexo”. Buenos Aires: Paidís, 2002.
COLLING, Leandro. “Que os outros sejam o normal”: tensões entre movimento LGBT e ativismo queer. Editora: EDUFBA, 2015.
LOURO, Guacira Lopes. Teoria queer – uma política pós indentitária para a educação. Revista Estudos Feministas. Vol. 9, n.2/2001, p. 541-553.
NICHOLSON, Linda. Interpretando o gênero. Estudos Feministas. Florianópolis, vol.8, n.2, p. 09-41 Florianópolis: UFSC, 2009.
PEDRO, Joana Maria. Traduzindo o debate: o uso da categoria gênero na pesquisa histórica. Revista História. São Paulo: Editora UNESP, 2003.
PRECIADO, Beatriz. Testo Yonqui. Madrid: Editora Espasa Calpe, 2008.

GT 3: O uso da categoria Gênero nas Ciências Humanas: desafios da pesquisa.

Coordenador: Walter de Carvalho Braga Júnior (Doutorando em História Social – UFC)
Descrição: O uso da categoria Gênero permite aos pesquisadores das Ciências Humanas a abertura de um importante espaço interdisciplinar dedicado ao estudo das transformações nas relações entre os diversos femininos e masculinos presentes na sociedade. As possibilidades de análise e reflexão sobre as relações de poder advindas do uso da categoria gênero enriquecem o debate sobre as demandas sociais de mulheres e homens em torno dos papéis que lhes são atribuídos e em relação à violência simbólica aos quais são submetidos.
Objetivo: Aprofundar o debate em torno dos usos da categoria gênero nas diversas áreas de estudo das ciências humanas. Familiarizar os pesquisadores com a recente produção que tem como questão fundamental o uso do gênero como instrumento de análise do social.

Bibliografia:
MATOS, Marlise. Teorias de gênero ou teorias e gênero? Se e como os estudos de gênero e feministas se transformaram em um campo novo paras as ciências. Revista Estudos Feministas, v. 16, n. 2, p. 333-357, 2008.
NICHOLSON, Linda. Interpretando o gênero. Revista Estudos Feministas, v. 8, n. 2, p. 9-41, 2000.
OLIVEIRA, Pedro Paulo de. Discursos sobre a masculinidade. Revista Estudos Feministas, v. 6, n. 1, p. 91-113, 1998.
PEDRO, Joana Maria. Traduzindo o debate: o uso da categoria gênero na pesquisa histórica. História, São Paulo, v.24, N.1, p. 77-98, 2005.

Os resumos dos trabalhos devem ser enviados para este o email IIISPIBIDEDH@GMAIL.COM até o ultimo dia de prazo para inscrição neste evento. O resumo deverá conter entre 1.500 e 2.000 caracteres, incluindo títulos e espaços, autoria e referências e o “assunto” do email deve ser o número do GD + nome do trabalho.

As inscrições para participantes estarão disponíveis a partir do dia 12 de outubro até dia 25 de outubro! Fiquem atentos! Estaremos sempre atualizando o blog com informações!

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